Sou donde as águas espelham o céu, em noite de lua. Viajante coricheiro, estradeiro de beira-mato, contenda do criador. Carrego no peito o respeito e no alforje a dor, que trovo "en Ava Ñe' e". Sou pirangueiro salineiro, filho dos sete povos, missionário pampiano, donde o vento aragano me lembra que a brisa minuana com o sol se vai. Con mis templas pudo librarme de la negra ilusión del Mondii. Porque en la tierra del lugar no hay buena suerte y si la pelea para vivir libre e trabajar. Amante de los pagos Guaranys, herederos de la traición “una”. Além de minha tendência oral, maior que tudo e que rega meu caminho, o Pantanal. My canto se rima con los piados del pajarito qui suplica por su morada, en los camalotes, como un trovador...
quarta-feira, 1 de outubro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário